2° Batalhão de Policiamento de Choque 2° CHOQUE O 2º Batalhão de Polícia de Choque foi criado em 07/05/1934, através de publicação inserta no Boletim Geral Nº 35 da então Guarda Civil, com o nome de Divisão Reserva. Sua finalidade era atender aos serviços extraordinários, incluindo ações de controle de tumultos e policiamento disciplinar,em virtude do efetivo das demais tropas ser empregado nas missões comuns de policiamento. Foi também nessa época que começou a surgir uma especialidade: O Policiamento em praças desportivas. O primeiro policiamento executado em estádios, foi realizado no Parque Antártica, em 03/07/1934 com um efetivo de 207 homens. A partir de março de 1944 iniciava-se uma das fases mais nobres de uma trajetória e da história da Polícia Militar: a participação na Força Expedicionária Brasileira, constituindo-se no contingente de Pelotão de Polícia da Força Expedicionária Brasileira, perfazendo um total de 78 homens selecionados entre voluntários. A Polícia Militar contabiliza entre seus heróis, dez policiais que na Itália foram feridos e dois, Paulo Emídio Pereira e Clovis Rosa da Silva, que naquela terra sacrificaram a própria vida. Em 1967, quando as forças da Paz da ONU foram enviadas à Região do canal de Suez, novamente ostentavam entre seus integrantes homens da DR.. os quais souberam reafirmar em solo estrangeiro, as tradições e glórias conquistadas pelos seus antecessores.Cabe ressaltar que, recentemente, as Forças de Paz da ONU foram agraciadas com o prêmio Nobel da Paz, o qual, desta forma, pertence em parte à Polícia Militar. Em 1968 a DR passou a denominar-se Divisão de Policiamento Especializado, mantendo, no entanto, as suas missões anteriores. Com a criação da Polícia Militar, em 1970, passou a denominar-se Batalhão de Operações Especiais, o que perdurou até 15 de Dezembro de 1975, quando recebeu a denominação atual de SEGUNDO BATALHÃO DE POLÍCIA DE CHOQUE. A partir de 1975, com efetivo de 578 homens distribuídos em 04 companhias , sendo 03 operacionais e 01 Cia de Comando e Serviços, o 2º Batalhão de Polícia de Choque tem como principal atribuição agir em ações de Controle de Distúrbios Civis e Contra Guerrilha Urbana em todo o território do Estado. Supletivamente seu efetivo é empregado em ações de policiamento preventivo em praças desportivas e eventos artístico-culturais, na Capital de São Paulo. Em 1986 foi agregada ao 2º BATALHÃO DE POLÍCIA DE CHOQUE, a "ROCAM"- RONDAS OSTENSIVAS COM APOIO DE MOTOCICLETAS, inovando com um tipo de policiamento tático, adequado ao trânsito da Capital Paulista, aumentando significativamente o atendimento de ocorrências em razão do emprego externo nos eventos esportivos, artísticos, culturais e em apoio ao policiamento ostensivo das Unidades de área na Capital e Grande São Paulo. Não perdendo, no entanto, as suas características de Batalhão composto por homens de fibra e vibração, essa OPM teve a honra de ter seus quadros o 1º Ten PM Eduardo Agostinho de Arruda Augusto, o qual, em 1988, liderou a primeira expedição militar que conquistou o Pico da Neblina, ponto mais alto do país. Cabe ressaltar que tal expedição foi a segunda, em todo o mundo, a conquistar tal ponto. O estandarte do 2º BPChq, juntamente com o do 7º BPM/M e uma placa comemorativa do aniversário da Corporação, encontram-se no alto daquela montanha. O dinamismo dessa OPM está presente inclusive no fato de ser uma das primeiras Unidades do Policiamento de Choque a incluir, em seu efetivo, uma Oficial Feminina. Tal pioneirismo coube à 2ª Ten PM Fem Cláudia Virgilia Raposo de Faria, em Outubro de 1993. Suas raízes históricas podem ser estabelecidas desde a Divisão Reserva da antiga Guarda Civil de São Paulo, desenvolvendo-se na atual Polícia Militar, como o 29º BPM, e, após, sofrendo a influência de Unidade enquadrada da PM, com reflexos da tradição do antigo Batalhão de Guardas da FP, cujo quartel hoje ocupa e se consolidando como tropa de choque atual autêntica, nos termos da legislação federal e estadual que reorganizou a Polícia Militar. |
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
O pelotão de escolta foi criado em 30 de novembro de 1947 através de publicação inserta no Boletim Geral nº 243 da então Força Pública, com o nome de P.E.M.. Sua finalidade era a escolta e segurança do Exmo Sr. Governador do Estado.
Com o passar dos anos tais missões foram ampliadas a outras autoridades, nacionais ou estrangeiras, quando em visita oficial ao Estado de São Paulo. Dentre os seus inúmeros serviços destacam-se as escoltas do Papa João Paulo II, Príncipe Charles e Princesa Dianna, Presidentes George Bush, Mikhail Gorbatchev, Fidel Castro, Bill Clinton e Jacques Chirac bem como o Imperador do Japão. Além disso os Presidentes do Brasil e os Governadores de São Paulo nas últimas cinco décadas.
Juntam-se atividades em desfiles cívico-militares, festejos e eventos motociclísticos, demonstrações e eventos internacionais como a corrida de São Silvestre.
A atividade conta hoje motocicletas Harley Davidson "Police Road King" de ano 1998 .
Em publicação inserta no Boletim Geral 061 de 31Mar99 suas atividades foram transferidas para a 3ª Companhia do 2º Batalhão de Polícia de Choque, a qual, em razão de tal fato, passou a exerce as atividades de ROCAM e ESCOLTA estando seus integrantes em plenas condições de atender as demandas existentes nesses misteres.
RAPIDEZ TRAZ TRANQÜILIDADE
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
POLICIAMENTO RODOVIARIO DE SÃO PAULO
MINIATURA VIATURA DA POLICIA MILITAR RODOVIARIA DE SÃO PAULO
MINIATURA NA ESCALA 1/24.
TOR 05373.
Criada em 10 de janeiro de 1948 pelo Governador do Estado de São Paulo o Dr. Ademar Pereira de Barros, foi criado com o nome de Grupo Especial de Polícia Rodoviária, com um efetivo de 60 homens, ex-combatentes da Força Expedicionária Brasileira, comandados pelo 1º Tenente José de Pina Figueiredo, da então Força Pública, inicialmente atuava na recém inaugurada SP-150, Rodovia Anchieta.
A partir de 16 de novembro de 1962, passou a constituir uma fração da Milícia Paulista (Força Pública), sob a denominação de Corpo de Policiamento Rodoviário, e em 4 de dezembro de 1973, teve sua denominação adequada à função especial que exercia, passando a denominar-se Batalhão de Policiamento Rodoviário.
Em 15 de dezembro de 1975, após nova adequação, foi denominado de 1º Batalhão de Polícia Rodoviária, com sede em São Bernardo do Campo-SP, do qual foram desmembrados, em 7 de agosto de 1977, o 2º Batalhão de Polícia Rodoviária, com sede em Bauru-SP e, em 25 de janeiro de 1979, o 3º Batalhão de Polícia Rodoviária, com sede em Rio Claro-SP, os quais passaram a ter suas atividades coordenadas pelo Comando de Policiamento Rodoviário, com sede em São Paulo-SP, criado também em 25 de janeiro de 1979.
Buscando o constante aperfeiçoamento e a adequação de sua atuação às necessidades impostas pela complexidade da malha rodoviária paulista, em 30 de setembro de 1987, foi criado o TOR - Tático Ostensivo Rodoviário, cuja missão é atuar como Força Tática nas rodovias, empregando equipamentos, armamentos, técnicas e táticas específicas para as atividades de polícia ostensiva e de preservação da ordem pública nas rodovias.
O Comando de Policiamento Rodoviário, no ano do seu cinqüentenário, abriu as portas para a mulher brasileira, inicialmente com 40 policiais femininos que atuavam exclusivamente no sistema Anchieta/Imigrantes. Mais tarde, a atuação da mulher nas rodovias foi ampliada com a classificação de policiais femininos nas diversas unidades do Estado.
Em 16 de dezembro de 2004 foi criado o 4º Batalhão de Polícia Rodoviária, sediado em Jundiaí-SP, subordinado ao Comando de Policiamento Rodoviário, responsável pela polícia ostensiva e preservação da ordem pública em ações de policiamento de trânsito rodoviário, destinado a fortalecer a segurança nas rodovias compreendidas pelo cinturão rodoviário ao redor da Capital, abrangendo as saídas para as Regiões norte, oeste e sudoeste do Estado, dividindo as áreas de atuação dos antigos batalhões.
Missão
Atualmente o Comando de Policiamento Rodoviário, como segmento especializado da Polícia Militar do Estado de São Paulo, é responsável pelo policiamento ostensivo de trânsito e pela preservação da ordem pública em toda a malha rodoviária paulista, perfazendo um total de mais de 20 mil quilômetros de rodovias, onde atuam mais de 4 mil homens e mulheres que, diuturnamente, lutam pela segurança dos usuários das rodovias com o mesmo afinco dos pioneiros da década de 1940, materializando o compromisso organizacional com a defesa da vida, da integridade física e da dignidade da pessoa humana.Principais atividades e serviços prestados
- 1. Realizar a fiscalização e o policiamento de trânsito, autuando infratores a legislação.
- 2. Realizar intervenção direta e imediata nas ocorrências de acidentes de trânsito, adotando as providencias de emergência e registrando circunstancialmente o fato.
- 3. Realizar o policiamento ostensivo e a preservação da ordem pública nas rodovias.
- 4. Realizar operações policiais preventivas em toda malha viária e áreas lindeiras, visando à diminuição dos ilícitos penais.
- 5. Fornecer copia dos Relatórios de Acidentes para uso das pessoas interessadas e atestados.
Estrutura
O Policiamento Rodoviário e executado por cinco Batalhões distribuídos ao longo das Rodovias do Estado de São Paulo.Batalhões da Polícia Rodoviária
Atualmente conta com 4 companhias, 13 pelotões, e 35 bases operacionais.1º Batalhão de Polícia Rodoviária - 1º BPRv
Está localizado em São Bernardo do Campo - SP2º Batalhão de Polícia Rodoviária - 2º BPRv
Está loalizado em Bauru - SP3º Batalhão de Polícia Rodoviária - 3º BPRv
Está localizado em Araraquara - SP4º Batalhão de Polícia Rodoviária - 4º BPRv
Está localizado em Jundiaí - SP5º Batalhão de Polícia Rodoviária - 5º BPRv
Está localizado em Sorocaba - SP
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